30.8.06
29.8.06
L O S T
28.8.06
Osama teria planos para casar com Whitney?
Autobiografia de uma romancista sudanesa, que foi "amante forçada" do líder da Al-Qaeda, revela que este planeou matar o marido da cantora norte-americana
Ela é viciada em crack e há três anos foi recebida por Ariel Sharon durante uma visita a Israel - de "inspiração" para um álbum de Natal ou para uma desintoxicação de drogas -, mas nem uma coisa nem outra impediram que Whitney Houston se tornasse, alegadamente, no "maior amor" de Osama bin Laden.
Para o líder terrorista talvez tenha sido uma atenuante o facto de Whitney ter sido convidada pelos Black Hebrews, cerca de 2000 negros norte-americanos que há décadas trocaram Chicago pelo deserto do Negev, mas que, como ele, continuam a praticar a poligamia e têm supostas ligações com a Nation of Islam, do radical Louis Farrakhan.
A revelação de que Whitney Houston é "uma obsessão" para Osama foi feita ontem pela Sky News, citando a autobiografia Diary of a Lost Girl, de Kola Boof, romancista e poeta sudanesa, que confessa ter sido "amante forçada" do chefe da Al-Qadea em 1996. Excertos do seu livro foram também publicados na revista Harper"s.
"Ele disse-me que Whitney Houston era a mulher mais linda que ele jamais tinha visto", escreveu Boof. "Ele queria dar a Whitney Houston uma mansão de que era proprietário nos arredores de Cartum", a capital do Sudão. "Ele explicou-me que, para ter Whitney, estaria disposto a quebrar a sua regra racial e a fazer dela uma das suas mulheres."
Bin Laden também elogiaria constantemente o "sorriso bonito" de Whitney e considerava-a "verdadeiramente islâmica". Se tinha defeitos, a culpa era do marido, o rapper Bobby Brown, um toxicómano "que lhe fez uma lavagem ao cérebro". Revoltado, Bin Laden terá mesmo planeado mandar matar Brown, segundo Boof.
Na autobiografia da sudanesa fica-se ainda a saber que, além de Whitney Houston e, apesar de odiar a cultura americana, o milionário que os sauditas tornaram apátrida depois de tentar derrubar a monarquia era igualmente fã das séries televisivas Miami Vice e MacGyver.
Na visita ao Estado judaico, em 2003, Whitney fez-se acompanhar de Boby Brown e passou alguns dias a descansar na cidade de Dimona, onde Israel tem a sua central nuclear. Foi aqui, no Negev, que se instalaram os Black Hebrews, autoproclamados descendentes de uma das últimas tribos hebraicas e que se chamam uns aos outros santos. "Ela é uma mulher espiritual", comentou na época a sua agente e cunhada, Patricia Houston.
Sobre os Black Hebrews o site da conservadora cadeia televisiva Fox observou que eles não são considerados "judeus genuínos" e que várias vezes as autoridades israelitas os tentaram "expulsar ou restringir o seu estatuto legal". O grupo é mesmo considerado "um culto perigoso", desde que um antigo cristão baptista de Chicago chamado Ben Ami, aka Ben Israel ou Ben Carter, mas cujo verdadeiro nome será Gerson Parker, ex-metalúrgico e sexagenário, se apresentou aos fiéis como "salvador do mundo".
Segundo a Fox, Houston viajou para Israel num avião comercial fretado e pago pelos Black Hebrews, que há muito tencionavam cativar a cantora e o marido para a causa deles. A ligação terá começado, em 1995, com a marcha Um Milhão de Homens, da Nation of Islam, organização de negros muçulmanos liderada por Louis Farrakhan. Nessa manifestação, Farrakhan chamou "meu irmão" a Ben Ami ou Gerson Carter, que se encontrava na audiência, juntamente com Houston e Brown.
Para a MTV, que acompanhou o encontro de Whitney com Sharon, "há muito que as relações entre estrelas pop afro-americanas e o povo judeu não eram tão boas desde que Michael Jackson se cruzou com o rabi Shmuley Boteach "Kosher Sex" ou desde que Sammy Davis Jr. [que se converteu ao judaísmo em 1954] fez o seu bar mitzvah (ritual hebraico de entrada na adolescência)".
Ela é viciada em crack e há três anos foi recebida por Ariel Sharon durante uma visita a Israel - de "inspiração" para um álbum de Natal ou para uma desintoxicação de drogas -, mas nem uma coisa nem outra impediram que Whitney Houston se tornasse, alegadamente, no "maior amor" de Osama bin Laden.
Para o líder terrorista talvez tenha sido uma atenuante o facto de Whitney ter sido convidada pelos Black Hebrews, cerca de 2000 negros norte-americanos que há décadas trocaram Chicago pelo deserto do Negev, mas que, como ele, continuam a praticar a poligamia e têm supostas ligações com a Nation of Islam, do radical Louis Farrakhan.
A revelação de que Whitney Houston é "uma obsessão" para Osama foi feita ontem pela Sky News, citando a autobiografia Diary of a Lost Girl, de Kola Boof, romancista e poeta sudanesa, que confessa ter sido "amante forçada" do chefe da Al-Qadea em 1996. Excertos do seu livro foram também publicados na revista Harper"s.
"Ele disse-me que Whitney Houston era a mulher mais linda que ele jamais tinha visto", escreveu Boof. "Ele queria dar a Whitney Houston uma mansão de que era proprietário nos arredores de Cartum", a capital do Sudão. "Ele explicou-me que, para ter Whitney, estaria disposto a quebrar a sua regra racial e a fazer dela uma das suas mulheres."
Bin Laden também elogiaria constantemente o "sorriso bonito" de Whitney e considerava-a "verdadeiramente islâmica". Se tinha defeitos, a culpa era do marido, o rapper Bobby Brown, um toxicómano "que lhe fez uma lavagem ao cérebro". Revoltado, Bin Laden terá mesmo planeado mandar matar Brown, segundo Boof.
Na autobiografia da sudanesa fica-se ainda a saber que, além de Whitney Houston e, apesar de odiar a cultura americana, o milionário que os sauditas tornaram apátrida depois de tentar derrubar a monarquia era igualmente fã das séries televisivas Miami Vice e MacGyver.
Na visita ao Estado judaico, em 2003, Whitney fez-se acompanhar de Boby Brown e passou alguns dias a descansar na cidade de Dimona, onde Israel tem a sua central nuclear. Foi aqui, no Negev, que se instalaram os Black Hebrews, autoproclamados descendentes de uma das últimas tribos hebraicas e que se chamam uns aos outros santos. "Ela é uma mulher espiritual", comentou na época a sua agente e cunhada, Patricia Houston.
Sobre os Black Hebrews o site da conservadora cadeia televisiva Fox observou que eles não são considerados "judeus genuínos" e que várias vezes as autoridades israelitas os tentaram "expulsar ou restringir o seu estatuto legal". O grupo é mesmo considerado "um culto perigoso", desde que um antigo cristão baptista de Chicago chamado Ben Ami, aka Ben Israel ou Ben Carter, mas cujo verdadeiro nome será Gerson Parker, ex-metalúrgico e sexagenário, se apresentou aos fiéis como "salvador do mundo".
Segundo a Fox, Houston viajou para Israel num avião comercial fretado e pago pelos Black Hebrews, que há muito tencionavam cativar a cantora e o marido para a causa deles. A ligação terá começado, em 1995, com a marcha Um Milhão de Homens, da Nation of Islam, organização de negros muçulmanos liderada por Louis Farrakhan. Nessa manifestação, Farrakhan chamou "meu irmão" a Ben Ami ou Gerson Carter, que se encontrava na audiência, juntamente com Houston e Brown.
Para a MTV, que acompanhou o encontro de Whitney com Sharon, "há muito que as relações entre estrelas pop afro-americanas e o povo judeu não eram tão boas desde que Michael Jackson se cruzou com o rabi Shmuley Boteach "Kosher Sex" ou desde que Sammy Davis Jr. [que se converteu ao judaísmo em 1954] fez o seu bar mitzvah (ritual hebraico de entrada na adolescência)".
25.8.06
24.8.06
20.8.06
19.8.06
Subscribe to:
Posts (Atom)